Evento foi realizado em Pelotas entre os dias 12 e 15 de maio e reuniu as 30 regiões tradicionalistas do Rio Grande do Sul. 25ª Região tradicionalista, com sede em Caxias do Sul, venceu a principal categoria, o Laço Seleção

Após quatro dias de programação intensa, a Festa Campeira do Rio Grande do Sul (Fecars) chegou ao fim em Pelotas. O evento reuniu mais de 10 mil pessoas entre os dias 12 e 15 de maio, no Parque de Exposições da Associação Rural.

A 32ª edição da Fecars reuniu as 30 Regiões Tradicionalistas do Rio Grande do Sul, contabilizando uma média de 3 mil pessoas somente no acampamento do pátio da Associação Rural. Ao longo dos quatro dias de evento, a programação contou com apresentações artísticas e as tradicionais provas campeiras, como tiros de laço, prova do chasque, vaca parada e gineteada.

A 25° Região Tradicionalista, da qual São Marcos faz parte, foi destaque em diversas categorias. No dia 13 de maio o Prefeito Evandro Carlos Kuwer, do PL Rodeio do Lageado, conquistou o 3º lugar, na modalidade Laço Executivo Municipal.

No domingo, dia 15 de maio, os são-marquenses Alan da Silva Ferraz e Garibaldi N.M. Ferraz conquistaram o 3º lugar no laço pai e filho. A dupla representa o PL Rodeio Tiatinos. Alan também conquistou 1º lugar no Laço Seleção.

Alan Ferraz também conquistou o título inédito de campeão no laço individual equipe, disputada no domingo.

A seleção de laçadores da 25ª Região tradicionalista, com sede em Caxias do Sul, venceu a principal categoria, o laço seleção. Os 10 homens da equipe acertaram 48 entre as 50 laçadas que estavam em disputa na etapa final. Assim que foi anunciado o título, eles se ajoelharam na cancha da Associação Rural de Bagé e foram recebidos por amigos e familiares.

A Fecars tem como objetivo preservar os costumes, as tradições e o folclore do povo gaúcho, bem como divulgar os hábitos próprios do campeiro rio-grandense e promover o intercâmbio por meio das lidas campeiras, integrando os participantes das diversas Regiões Tradicionalistas do Rio Grande do Sul, de forma que não se apague o rastro dos hábitos e costumes típicos gaúchos rio-grandense. O evento também tem como objetivo valorizar e demonstrar as habilidades campeiras, protegendo o homem rural, em nível local, regional e nacional dentro de uma certa unidade e respeitando as características de cada região.