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Rio Grande do Sul lidera situações de suspeita de coação eleitoral no ambiente de trabalho

Logo em seguida aparecem o Paraná e Santa Catarina, respectivamente De acordo com o Ministério Público do Trabalho, a maioria das situações denunciadas aconteceu na região de Porto Alegre, com 18 registros de assédio eleitoral até o momento.

Atualizado em 20/10/2022 às 15:10, por Equipe SMO.

Rio Grande do Sul lidera situações de suspeita de coação eleitoral no ambiente de trabalho

Logo em seguida aparecem o Paraná e Santa Catarina, respectivamente

De acordo com o Ministério Público do Trabalho, a maioria das situações denunciadas aconteceu na região de Porto Alegre, com 18 registros de assédio eleitoral até o momento. Logo atrás, estão as regiões do MPT de Novo Hamburgo, Caxias do Sul e Santo Ângelo, com seis casos em empresas cada um. 

Até a última segunda-feira (17), haviam 51 denúncias registradas no Ministério Público do Trabalho no Estado (MPT-RS) contra 30 casos uma semana atrás, aumento de 70% nos registros. Logo atrás aparecem o Paraná, com 50 casos do tipo e Santa Catarina, onde foram apontados 38 casos de assédio eleitoral

O assédio eleitoral ocorre quando o empregador ameaça o funcionário com piora das condições de trabalho ou mesmo perda do emprego ou ainda quando promete a ele benesses no trabalho em troca de voto. A prática é um crime previsto no artigo 301 do Código Eleitoral.

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Esse crime pode ser denunciado no site do Ministério Público do Trabalho e pelo aplicativo MPT Pardal.