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Rio Grande do Sul chega a 11 óbitos por dengue em 2024

Dois óbitos foram confirmados nesta sexta-feira, sendo um homem de 69 anos residente em Novo Hamburgo e uma mulher de 71 anos residente em Independência Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à Secretaria da Saúde, confirmou nesta sexta-feira (01/03/2024) o 10ºe11º óbito por dengue no Rio Grande do Sul.

Atualizado em 02/03/2024 às 11:03, por Equipe SMO.

Rio Grande do Sul chega a 11 óbitos por dengue em 2024

Dois óbitos foram confirmados nesta sexta-feira, sendo um homem de 69 anos residente em Novo Hamburgo e uma mulher de 71 anos residente em Independência

Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à Secretaria da Saúde, confirmou nesta sexta-feira (01/03/2024) o 10ºe11º óbito por dengue no Rio Grande do Sul.

Os óbitos confirmados são de:

– Homem, 69 anos, residente em Novo Hamburgo. Com comorbidades, ocorrido em 23/02/2024. Omunicípio de Novo Hamburgo apresenta incidência de 823,4/100.000 hab. casos prováveis de dengue.

– Mulher, 71 anos, residente em Independência. Com comorbidades, ocorrido em 24/02/2024. Município de Independência apresenta incidência de 2.242,6/100.000 hab. casos prováveis de dengue.

A partir das próxima semana, as informações dos novos óbitos de dengue serão publicadas em twitter.com/SaudeGovRS . 

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A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

Principais sintomas:

-febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias,

– dor retroorbital (atrás dos olhos);

-dor de cabeça,

-dor no corpo,

-dor nas articulações,

-mal-estar geral,

-náusea,

-vômito,

-diarreia,

-manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.

O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti.

Situação epidemiológica

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Neste ano, o Rio Grande do Sul já registra 10.387 casos confirmados da doença, dos quais 8.882 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).

Em 2023, foram mais de 34 mil casos autóctones. Ao todo, foram 54 óbitos em virtude da dengue no ano passado.