Reunião de conciliação sobre retomada das aulas presenciais no RS encerra sem acordo
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Grupos, associações e sindicatos reivindicam a suspensão das aulas presenciais, que foram retomadas na última segunda-feira
Na manhã desta quarta-feira (5), a juíza Cristina Marchesan, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, indeferiu um pedido da Federação dos Professores, Trabalhadores Técnicos e Administrativos e Auxiliares Empregados em Estabelecimentos de Ensino (FETEE-SUL), Associação Mães e Pais pela Democracia (AMPD) e Cpers/Sindicato reivindicando a suspensão das aulas presenciais, que foram retomadas na última segunda-feira no Rio Grande do Sul.
Uma nova reunião virtual foi marcada para a tarde de ontem onde especialistas, representando as partes contrárias e favoráveis à volta das atividades presenciais, expuseram argumentos com o objetivo de chegar a um consenso sobre o assunto, o que acabou não acontecendo e uma nova reunião foi marcada pela juíza Dulce Ana Oppitz, para o próximo dia 14.
O Cpers Sindicato, que representa os professores estaduais se posiciona contrário à volta às aulas neste momento. A entidade avalia que o Piratini não está disposto a chegar a um meio termo, mesmo diante de algumas reivindicações sugeridas pelo sindicato, dentre elas a vacinação de professores e funcionários, e a aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs), por exemplo.