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Possível desmoronamento pode deixar parte de Caxias sem abastecimento de água e energia

A área, localizada em Vila Seca, segue sendo monitorada por geólogos Equipes da Prefeitura de Caxias do Sul estão monitorando um terreno na região de Vila Seca. O local apresenta sinais de instabilidade, com fissuras no solo indicando um possível colapso da encosta.

Atualizado em 16/05/2024 às 21:05, por Equipe SMO.

Possível desmoronamento pode deixar parte de Caxias sem abastecimento de água e energia

A área, localizada em Vila Seca, segue sendo monitorada por geólogos

Equipes da Prefeitura de Caxias do Sul estão monitorando um terreno na região de Vila Seca. O local apresenta sinais de instabilidade, com fissuras no solo indicando um possível colapso da encosta. Esse cenário poderia resultar no fechamento prolongado da RSC-453 (Rota do Sol), afetando o trânsito na região. Além disso, o abastecimento de água e de energia também poderia ser suspenso no caso de desmoronamento.

Além do impacto na estrada, o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) emitiu um alerta nesta quinta-feira (16). Existe um risco real de desabamento que comprometeria uma adutora do Sistema Marrecas que passa pela área. A situação é ainda mais séria devido à proximidade de uma torre de energia elétrica, que poderia ser afetada caso ocorra o deslizamento.

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Essa seria a terceira vez neste mês de maio que ocorreria um evento dessa natureza na mesma área. Embora os dois deslizamentos anteriores, registrados nos dias 1º e 12, tenham sido reparados, a recorrência desses incidentes levanta dúvidas sobre a estabilidade do terreno. A área monitorada se estende por cerca de 300 metros.

Em uma medida para evitar a falta de água em cerca de 27% da cidade abastecida pelo Marrecas, o Samae está organizando uma obra emergencial no local. O objetivo é implantar uma rede de 600 milímetros no subsolo da rodovia, visando evitar qualquer interrupção no abastecimento de água para a comunidade. A obra poderia demorar entre 90 e 120 dias para ser concluída.

A área de risco segue sendo observada por geólogos e técnicos da Prefeitura e de uma empresa privada contratada para o monitoramento e mapeamento de possíveis ações que possam ser realizadas no local.