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Outubro terá bandeira tarifária mais cara do sistema nas contas de luz

Baixa previsão de chuva motiva acionamento de bandeira de maior custo. Esta é a primeira vez, desde agosto de 2021, que a bandeira mais cara do sistema criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é acionada.

Atualizado em 28/09/2024 às 08:09, por Equipe SMO.

Outubro terá bandeira tarifária mais cara do sistema nas contas de luz

Baixa previsão de chuva motiva acionamento de bandeira de maior custo. Esta é a primeira vez, desde agosto de 2021, que a bandeira mais cara do sistema criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é acionada.

Em outubro, a bandeira tarifária será vermelha, patamar 2, o que significa uma cobrança extra de R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Notavelmente, esta é a primeira vez desde agosto de 2021 que a bandeira mais cara do sistema será aplicada.

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De acordo com a Aneel, a decisão foi motivada pelo risco hidrológico. Além disso, a baixa expectativa de chuvas nos reservatórios das hidrelétricas e o aumento dos preços de energia em outubro influenciaram essa escolha.

Desde abril de 2022, as bandeiras tarifárias estavam verdes. No entanto, em julho de 2024, houve uma interrupção com a bandeira amarela. Em agosto, a bandeira verde retornou, e, em setembro, foi aplicada a vermelha, patamar 1. Curiosamente, no mês passado, a Aneel chegou a anunciar a bandeira vermelha, patamar 2, mas corrigiu a informação logo após o comunicado.

O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, ajusta os custos da geração de energia conforme as condições. Por exemplo, as cores indicam se o preço da energia será maior ou menor. A bandeira tarifária verde não gera custos extras, enquanto a vermelha, especialmente no patamar 2, representa o maior custo.

Portanto, a Aneel destaca que as bandeiras tarifárias permitem aos consumidores ajustar o consumo de energia. Assim, quando a bandeira vermelha está em vigor, é possível controlar o uso de energia e, consequentemente, reduzir o valor da fatura.