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Intervalo de vacinas da Pfizer deve ser reduzido para 21 dias

Intervalo de três meses tem como objetivo conseguir imunizar mais rápido um maior número de pessoas com a primeira dose O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, admitiu nesta segunda-feira (26) a possibilidade de que o prazo de aplicação entre a primeira e a segunda doses da vacina da Pfizer contra o novo coronavírus seja diminuído.

Atualizado em 22/12/2021 às 18:12, por Equipe SMO.

Intervalo de vacinas da Pfizer deve ser reduzido para 21 dias

Intervalo de três meses tem como objetivo conseguir imunizar mais rápido um maior número de pessoas com a primeira dose

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, admitiu nesta segunda-feira (26) a possibilidade de que o prazo de aplicação entre a primeira e a segunda doses da vacina da Pfizer contra o novo coronavírus seja diminuído.

Atualmente, o intervalo é de cerca de 90 dias. No entanto, com uma maior disponibilidade de doses, Queiroga acredita que o intervalo possa ser diminuído para 21 dias, conforme orientação na bula apresentada pela farmacêutica.

 

“A vantagem disso é que nós avançaríamos em indivíduos totalmente imunizados, e isso protegeria contra eventuais variantes”, explicou.

Apesar da discussão referente à vacina da Pfizer, a antecipação não deve se repetir em imunizantes de outras fabricantes. É o caso da fabricada pela AstraZeneca, cujo intervalo entre as duas doses hoje é de três meses.

Ainda não há prazo para medida entrar em vigor, segundo a pasta