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DNIT estima liberação parcial da BR 116 em São Marcos para próxima semana

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Atualizado em 16/05/2024 às 16:05, por Equipe SMO.

DNIT estima liberação parcial da BR 116 em São Marcos para próxima semana

Chuvas persistentes mantem o solo encharcado impossibilitando atuação do maquinário, conforme Daniel Benck, do DNIT, ao SMO esta manhã

As recentes intempéries climáticas têm apresentado desafios significativos para as equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Rio Grande do Sul, especialmente no trecho crítico da BR 116 entre São Marcos e Campestre da Serra. Em uma troca de mensagens entre o jornalista Angelo Batecini e o chefe do DNIT em Vacaria, Daniel Benck, as dificuldades enfrentadas foram evidenciadas.

Em uma análise dos planos de recuperação, Daniel, representante do DNIT, explicou que as chuvas intensas têm saturado o solo, tornando-o impróprio para trabalhos de reparo. As máquinas foram obrigadas a parar, e a previsão de chuvas para os próximos dias limita ainda mais a capacidade de intervenção imediata na altura do km 108 e km 112, onde o solo apresenta rachaduras e desnível.

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Além disso, o trecho da ponte no km 96 também apresenta desafios, com a queda de barreiras e danos à estrutura de proteção. Embora não tenha havido prioridade inicialmente, Daniel ressaltou que a umidade persistente e as chuvas contínuas dificultaram os esforços de recuperação.

Diante desse cenário, o DNIT tem adotado medidas emergenciais, como a implantação de sinalização para alertar os motoristas sobre os perigos da via. No entanto, a falta de respeito às barreiras de segurança por parte dos usuários tem sido um problema adicional, colocando em risco a própria segurança.

Ainda assim, Daniel expressou otimismo em relação à possibilidade de liberar parcialmente o trecho na próxima semana, destacando o esforço conjunto de cerca de 600 profissionais, entre servidores e terceirizados, envolvidos nas operações do DNIT no estado. Ele salientou que, apesar das adversidades, as equipes têm se empenhado em desobstruir os pontos críticos e realizar reparos onde as condições climáticas permitem.

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Essa narrativa destaca a complexidade das operações de recuperação em meio às condições climáticas desfavoráveis, bem como a importância da colaboração dos motoristas no respeito às medidas de segurança estabelecidas.