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Dia das crianças: como não gastar além da conta nos presentes

O ideal é estabelecer um combinado previamente. Se você define com a criança o que pode ser comprado, não há surpresas que extrapolem o orçamento. Com a aproximação do Dia das Crianças, muitos pais enfrentam o desafio de equilibrar o desejo de agradar os pequenos com a necessidade de manter o orçamento sob controle.

Atualizado em 11/10/2024 às 10:10, por Equipe SMO.

Dia das crianças: como não gastar além da conta nos presentes

O ideal é estabelecer um combinado previamente. Se você define com a criança o que pode ser comprado, não há surpresas que extrapolem o orçamento.

Com a aproximação do Dia das Crianças, muitos pais enfrentam o desafio de equilibrar o desejo de agradar os pequenos com a necessidade de manter o orçamento sob controle. A professora de Administração da Estácio e especialista em Finanças, Mayanna Marinho, destaca que a chave para evitar problemas financeiros é a preparação e o diálogo claro com os filhos. “Estabeleça um combinado previamente. Ao definir o que pode ser comprado com a criança, você evita surpresas que comprometam o orçamento”, afirma.

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Mayanna ressalta que uma das principais armadilhas desse período é ceder ao apelo emocional dos filhos sem considerar as finanças da casa. “Permitir que a criança escolha o próprio presente não é um problema, desde que limites estejam estabelecidos”, acrescenta. Esse controle, segundo a professora, evita desgastes e ensina os pequenos sobre planejamento e consumo consciente desde cedo.

Além disso, Mayanna destaca a proximidade do Natal, que também exige gastos. “A emoção de presentear no Dia das Crianças pode fazer os pais esquecerem que o Natal está logo ali. Vale considerar algo mais simbólico e menos custoso. Se o orçamento permite, ótimo, mas é essencial não gastar além do que se pode”, aconselha.

Ela reforça que olhar para as finanças com antecedência é crucial. “O mais importante é entender o que cabe no orçamento da família. Além disso, gastar além do que é possível pode trazer consequências rápidas e dolorosas. Planejar evita arrependimentos”, conclui.