Com agravamento da pandemia, STF pode vetar em plenário cultos e missas
Entendimento da Corte é que estados têm legitimidade para impor restrições A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kássio Nunes Marques liberando cultos religiosos presenciais gerou insatisfação nos bastidores. Há preocupação com o risco de aglomerações em igrejas no pior momento da pandemia do coronavírus.

Entendimento da Corte é que estados têm legitimidade para impor restrições
A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kássio Nunes Marques liberando cultos religiosos presenciais gerou insatisfação nos bastidores. Há preocupação com o risco de aglomerações em igrejas no pior momento da pandemia do coronavírus.
No sábado (3), véspera da celebração da Páscoa, o ministro Nunes Marques autorizou, em decisão monocrática, a realização de cultos e missas.
O ministro Marco Aurélio criticou a decisão do colega. Disse que a liberação de cultos e missas poderá ser discutida na sessão do plenário do STF na 4ª feira (7), e que será derrubada pelos ministros da corte.