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Calor e instabilidade devem marcar a sexta-feira

A chance de La Niña no último trimestre de 2020 aumenta e pode ampliar condição de estiagem no Sul Sol entre nuvens e calor no Rio Grande do Sul nesta sexta-feira antecipam impactos do fenômeno sobre o continente. Instabilidade deve levar chuva em pontos isolados no decorrer do período podendo haver ocorrência de temporais.

Atualizado em 22/12/2021 às 18:12, por Equipe SMO.

Calor e instabilidade devem marcar a sexta-feira

A chance de La Niña no último trimestre de 2020 aumenta e pode ampliar condição de estiagem no Sul

Sol entre nuvens e calor no Rio Grande do Sul nesta sexta-feira antecipam impactos do fenômeno sobre o continente. Instabilidade deve levar chuva em pontos isolados no decorrer do período podendo haver ocorrência de temporais.

O dia inicia com temperaturas amenas e sensação agradável, mas o calor e a sensação de abafamentos aumentam a tarde. As máximas podem chegar aos 35°C na região de Santa Rosa.

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos, a NOAA, anunciou que o fenômeno La Niña está de volta. Ainda no domingo, a MetSul Meteorologia já informava que as condições no Pacífico eram de La Niña. De acordo com o informe da NOAA, as condições devem permanecer ao menos até o verão e o episódio pode no pico no final do ano chegar ao limite da intensidade moderada.

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Para a MetSul, o episódio deve atingir intensidade moderada no último trimestre deste ano, alguns dados indicam até um episódio forte. La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas do Pacífico na região equatorial, influencia o clima em todo o planeta, com o aumento dos furacões no Atlântico Norte. No Sul do Brasil, traz risco de geada tardia e maior irregularidade de chuva. Comumente, associa-se o fenômeno com seca no Rio Grande do Sul.

A MetSul enfatiza que La Niña não é sinônimo de estiagem, mas que agrava muito o risco de escassez de chuva entre o final da primavera e o outono, atingindo a irregularidade da chuva principalmente no Oeste e o Sul gaúcho.