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Brasil terá 155 milhões de eleitores nas eleições municipais deste ano

Segundo o TSE, o número representa aumento de 5,4% em relação às eleições de 2020. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta quinta-feira (18), em Brasília, o eleitorado apto a comparecer às urnas nas eleições municipais de outubro. O Brasil contará com 155,9 milhões de eleitores que irão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Atualizado em 19/07/2024 às 08:07, por Equipe SMO.

Brasil terá 155 milhões de eleitores nas eleições municipais deste ano

Segundo o TSE, o número representa aumento de 5,4% em relação às eleições de 2020.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta quinta-feira (18), em Brasília, o eleitorado apto a comparecer às urnas nas eleições municipais de outubro. O Brasil contará com 155,9 milhões de eleitores que irão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

O número de eleitores aumentou 5,4% em relação às eleições de 2020. A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, destacou que esse aumento evidencia que as eleições no Brasil são democráticas e auditáveis.

“A quantidade significativa de eleitores comprova o que tem sido demonstrado na história brasileira, especialmente desde a Constituição de 1988 e nos últimos 28 anos, com o desenvolvimento do sistema eletrônico de votação. As eleições são democráticas, livres, pontuais, auditáveis, transparentes e eficientes em seus resultados”, afirmou a ministra.

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O primeiro turno das eleições ocorrerá em 6 de outubro. O segundo turno está previsto para 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, caso nenhum candidato à prefeitura atinja mais da metade dos votos válidos no primeiro turno.

Borá, no estado de São Paulo, terá o menor número de eleitores em outubro, com 1.094 pessoas aptas a votar. Por outro lado, a cidade de São Paulo apresentará o maior eleitorado, com 9,3 milhões de eleitores. O Rio de Janeiro terá 5 milhões de eleitores.

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Limite de gastos

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também divulgou nesta quinta-feira o limite de gastos de campanha para os cargos de prefeito e vereador. Primeiramente, o limite foi definido por município e leva em conta o mínimo de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador.

Por exemplo, em Borá, os candidatos que vão disputar a prefeitura poderão gastar até R$ 159 mil. Além disso, para o cargo de vereador, os candidatos terão um limite de R$ 15,9 mil.

Em contrapartida, em São Paulo, os candidatos ao Executivo local podem gastar até R$ 67,2 milhões no primeiro turno e R$ 26,9 milhões no segundo. Ademais, quem pretende disputar as cadeiras de vereador na capital paulista poderá gastar até R$ 4,7 milhões.

Importante destacar que os recursos serão oriundos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), dinheiro público destinado para as campanhas eleitorais. No pleito deste ano, os partidos vão receber R$ 4,9 bilhões do fundo para financiar suas campanhas em todo o país.