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13° salário do INSS terá sua primeira parcela paga em março

A primeira parcela deverá ser paga no final de março e a segunda em abril. O 13° salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deveria ter a primeira parcela sendo paga em fevereiro e a segunda parcela em março. No entanto, aconteceu uma mudança, que adiaram os pagamentos.

Atualizado em 22/12/2021 às 18:12, por Equipe SMO.

13° salário do INSS terá sua primeira parcela paga em março

A primeira parcela deverá ser paga no final de março e a segunda em abril.

O 13° salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deveria ter a primeira parcela sendo paga em fevereiro e a segunda parcela em março. No entanto, aconteceu uma mudança, que adiaram os pagamentos. Se nada mudar, a primeira parcela deverá ser paga no final de março e a segunda em abril.

O governo não confirmou ainda se realmente acontecerá antecipação em março, porém, se acontecer, será paga juntamente com a folha mensal de benefícios. O que deverá acontecer em 25 de março.

O presidente Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical), João Inocentini, afirma que enviou uma solicitação de antecipação ao governo ainda em janeiro.

De acordo com ele, o ministro da economia, Paulo Guedes, confirmou o pagamento, mas não de forma oficial.

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Porque o adiantamento 13º salário INSS ficou para março?

O que foi informado para os representantes dos aposentados é que no mês de fevereiro, não haveria o adiantamento, porque as folhas de pagamento desse mês já foram processadas.

Wesley Martins Gonçalles, presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap), afirmou que tem certeza que neste mês não terá o pagamento. Mas garante que está tentando marcar uma reunião com representantes do governo. O intuito é conseguir que esse adiantamento ocorra ainda no primeiro semestre.

“Estamos tentando lidar com alguém do governo, mas até agora não conseguimos. Nossa preocupação é com essa regra. Do que adianta a gente receber adiantado e depois ter que devolver. Antes, se a gente morria, a viúva não tinha nada que devolver o dinheiro.”, afirma João Inocentini.

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